Fumar ou apresentar sintomas de depressão na adolescência pode aumentar risco de osteoporose em mulheres. A conclusão é de um estudo do Centro Médico do Hospital Infantil de Cincinnati, nos Estados Unidos. Os dados foram divulgados pela publicação Journal of Adolescent Health.
Para determinar o impacto do tabagismo, depressão, ansiedade e álcool na formação óssea, os cientistas analisaram garotas com idades entre 11 e 19 anos. Além de exames por três anos, todas tiveram de relatar seus hábitos.
A presença do tabagismo foi associada com uma taxa mais baixa de densidade mineral óssea na lombar e no quadril, áreas de risco alto de fratura para mulheres mais velhas com osteoporose. Sintomas depressivos mais elevados foram associados com menor densidade lombar. Já o consumo de álcool não teve impacto sobre os ossos.
Os profissionais ressaltaram a importância de estudos adicionais com mais participantes de uma ampla área geográfica. Também observaram que a amostra atual de meninas estava abaixo das diretrizes nacionais para a ingestão de cálcio e atividade física, e, portanto, esses resultados podem não ser aplicados em jovens que atendam a esses padrões.
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